Portugal - O país das contas certas que colapsou socialmente.
Comecei a estar atento ao fazer política, pelos meus 18 anos. Um meu tio, na época, fazia campanha no seio da família, e eu comecei a pensar, a refletir nos temas que agitavam os Portugueses.
Sempre me fui identificando, e assim continuo, a ter uma visão, de centro - direita, de forte pendor social, humanista.
Sempre defendendo certas tendências de centro - direita, mas metendo travão, quando são ameaçadas as minhas causas sociais.
Mas vamos ao que aqui me trouxe.
Qualidade de vida, índice de felicidade, são expressões que se usam para medir como nos sentimos.
Sei que em mil pessoas, consigo obter mil definições de qualidade de vida, mas que também consigo o concenso nalguns aspectos.
Segurança, educação, saúde, família e confiança, talvez sejam pontos bastante unânimes. Como conseguir tudo isto para nós, portugueses, bem, mais ou menos, como consegui-lo na nossa casa!?
Não tenho a solução, mas reflitam no seguinte exemplo. Conheço algumas casas, com quem tenho amizade, e, em que os rendimentos são semelhantes, onde vejo algumas formas distintas de lidar com a quase omnipresente dívida, que quase todo o português tem pela compra de habitação.
Uns vão pagando as prestações mensais e assim se vêem nos 30 anos seguintes e fazem com o que sobra a sua vida normal.
Outros reduzem os extras, para fazerem uma amortização na dívida a cada 5 anos, prevendo assim a diminuição da prestação.
Ainda outros por fim, cortam em tudo, têm o plano de conseguir pagar a dívida em apenas 20 anos, férias, passeios, comemorações, roupa, tudo ao mínimo.
Qual destes 3 tipos de gestão familiar está correta? Não sei, ainda que tenha opinião.
Isto tudo, para falar das opções deste atual governo, assim como eles estão a fazer, que governo não teria também superavit!!??
Mas e o resto, o que vai sobrar de Portugal e sua sociedade?
Estão a destruir os profissionais da educação, da saúde e da segurança, estes são alguns dos pilares que nos sustentam e quando forem abaixo, o resto desmorona como dominó.
Queremos ser uma sociedade feliz, digna, resolvida? Pois não é pela velocidade com que pagamos a dívida, que o conseguimos é como na nossa casa.
Haja bom senso!
Pedro Janes



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